
Os seis conselheiros aceitaram por unanimidade o parece que diz que o baiano violou o Código de Conduta da Alta Administração Federal ao utilizar seu cargo para defender interesses privados. Geddel teria pedido para Calero que o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovasse a construção do edifício La Vue, na Ladeira da Barra.
Calero não aceitou o pedido e decidiu deixar o ministério, tornando o fato público. A acusação acabou levando Geddel a renunciar ao cargo. Ele alegou que as notícias estavam afetando a sua família. O peemedebista nega que tenha pressionado o ex-colega.
A censura ética é uma repreensão pública da conduta de um servidor ou ex-servidor público e serve como uma "mancha" no histórico deste profissional. Segundo a Comissão de Ética, Geddel já foi notificado da decisão. (A Tarde)