O grupo realiza visita de estudo de campo na localidade, previsto para os dias 26 e 27. No entanto, o trabalho não ocorreu como o esperado.
Foram surpreendido com o impedimento de seguirem viagem quando passavam próximo à Base Militar da Marinha, sem quaisquer explicações.
Membros da Marinha “sugerem” aos professores e estudantes o retorno à Salvador, isolando a comunidade Quilombola.
A estrada de acesso à comunidade é território da Marinha, mas estudantes denunciam que impedimento é ilegal.
“Eles querem isolar a comunidade. Só viemos fazer um trabalho de campo, visita-los”, inconforma-se um estudante que prefere não se identificar.
A comunidade Rio dos Macacos têm cerca de 85 famílias, que se mobilizaram e foram em parte para a estrada se unir aos acadêmicos.
Apesar da intimidação de policiais militares portanto fuzis, o grupo segue em vigília até que se autorize sua entrada. (Mídia Ninja)