Ao autorizar o novo ministro da área, Raul Jungmann, a demitir Fernando Segovia e nomear Rogério Galloro, o presidente matou três coelhos com uma só cajadada: livrou-se de um diretor-geral que levou crises ao Planalto; sinalizou que a pasta recém-criada não é um ministério de faz de conta e fez um gesto para pacificar a corporação.
A escolha de Galloro para a chefia da PF é uma tentativa do governo de dar sinalização clara à corporação de que não haverá interferência no órgão, e de que, sob Jungmann, ele ficará blindado. (Metro1)