O prefeito de Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, Armando Carlos Roos (PP), é investigado pela Polícia Civil por denúncias de assédio sexual feitas por servidoras públicas. De acordo com elas, o político teria assediado as moças que atuam na gestão municipal.
Em vídeo gravado por uma delas, e divulgado nas redes sociais, o prefeito conversa com a mulher sobre o cargo que ela ocuparia na prefeitura e a convida para ir ao apartamento dele. A medida levou a prefeitura a proibir a utilização de celulares durante o expediente. Questionado, o prefeito alega que a proibição não tem relação com a denúncia de assédio sexual.
"Viemos observando o comportamento de funcionários que praticam atos com o telefone não-convenientes. A partir disso, tomamos a decisão. Não tem ligação com nenhum fato", disse o prefeito, em entrevista à TV Globo. "Eu não fui sequer intimado. Até hoje eu sou vítima. Essa decisão é até que eu seja intimado ou considerado culpado", declarou Roos. (Metro1)
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